Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Cora Coralina
Estava com saudade desta senhorinha, tão meiga , tão terna , tão...quanto seu poema.
Trouxe-a junto com esta foto de Ilha Grande, tirada pelo meu amor.
Faltou a concha, mas isso não importa...
Olá, olá, olaaaaaaaaaa alguém em casa??
ResponderExcluirBjs
Sim, de temps en temps...
ResponderExcluirMas louca para voltar.
Bjs