Ninguém abra a sua porta
para ver que aconteceu:
saímos de braço dado,
a noite escura mais eu.
Ela não sabe o meu rumo,
eu não lhe pergunto o seu:
não posso perder mais nada,
se o que houve já se perdeu.
Vou pelo braço da noite,
levando tudo que é meu:
— a dor que os homens me deram,
e a canção que Deus me deu.
(Cecília Meireles)
Estou a gostar desta sequência! bem escolhidas.
ResponderExcluirBjs
Pois é...acho q estou me sentindo meio presa... precisando de portas e janelas, rsrs
ResponderExcluirbjs.
Já bri todas as portas e janelas, o ar agora é mais fresco...espero que por aqui também...
ResponderExcluirBeijinhos